Passado o dia das chacotas, muito bem aproveitado, diga-se de passagem, fico pensando em como é bom um dia atípico, uma surpresa, um carinho não esperado, um beijo roubado, uma pegadinha de mal gosto na hora errada, coisas não programadas.
Nesse último mês, percebi o quanto é bom decidir as coisas em cima da hora, mas também percebi que muitos precisam das velhas programações.
Será desculpa pra não poder sair, já que não foi programado e não avisou aos pais?
Ou será que é pq só gostam de coisas combinadas?
Desde março tenho feito o que me da vontade. Comer, chorar, sair, beber (moderadamente), cantar, tocar, xingar, brincar, conversar, essas coisas que a gente tem hora marcada pra fazer. Porra, nada foi mais gratificante do que em plena quinta feira, terminar o expediente no trabalho e tomar uma ceva não-programada-pré-mulher-não-paga com o chefe. Nunca tinha feito isso, nunca tinha me dado ao luxo de decidir as coisas em cima da hora.
E agora eu entendo que a vida é mais que uma revista de tv a cabo, com seus programas, dias e horários.
segunda-feira, 2 de abril de 2007
O negócio ta de pé, só me de sua posição.
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4 comentários:
é guerra entao?!
tá!
saiusaiushaisha
huum..
também adoro coisas de ultima hora...
nao faço tanto devido a minha vida atual tenhu q me programar p quase tudo e soh assim se tem mesmo a noçao de quão bom eh fazer algo assim qndo "da na telha"
husaushausau
continue fazendo coisas assim =))
se ti fizer feliz
bjoo :*
buzy!
nunca tinha visto teu blog, axei pelo do diego... =]
legal o que tu escreveu, eh bem a real mesmo coisas sem programa eh q sao divertidas, coisas que tu nao espera ou q tu espera mas nao sai como tu queria pelo simples fato de nao ter planejado...
eh isso aih... xP
bjo guri, boa semana
;*
Me identifiquei com o assunto.
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